terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Flora para Jataís


Principais:   Beijo, Maria-sem-vergonha, Coroa-de-cristo e Ipê de Jardim

Alfafa-do-campo (Stylosanthes scabra) (abril)
Alfinete (Sirene armenia) (janeiro a março)
Arnica-brasileira (Solidago chilensis) (junho a setembro)
Aroeira-branca (Lithraea molleoides) (setembro)
Aroeira- vermelha (Schinus therebentifolius) (dezembro)
Arruda (Ruta graveolens) (agosto a setembro)
Assapeixe (Vernonia polyanthes) (julho a agosto)
Astrapéia (Dombeya burgessiae) (abril a julho)
Astrapéia-rosa (Dombeya wallichii) (julho a agosto)
Azaléia-lilás (Rhododendron indicum) (abril a julho)
Azaléia-rosa (Rhododendron indicum) (agosto a setembro)
Babosa-de-flor-rosa (Aloe arborescens) (janeiro)
Beijo (Impatiens balsamina) (abril a junho e outubro a dezembro)
Bico-de- papagaio (Euphorbia pulcherrima) (abril a julho)
Calabura (Muntingia calabura) (outubro a dezembro)
Cambará-roxo (Eupatorium squalidum) (fevereiro a março)
Catinga-de-mulata (Iboza riparia) (junho a julho)
Charão (Toxicodendron verniciferum) novembro)
Chocalho (Crotalaria pallida) (março a maio)
Cóleos – vários (Coleus spp) janeiro a março)
Confete (Lagerstroemia indica) (dezembro)
Coreópse (Coreopsis grandiflora) (agosto a janeiro)
Coroa-de-cristo (Euphorbia milii var. splendens) (janeiro a dezembro)
Coroa-de-cristo-grande (Euphorbia milii var. milli (janeiro)
Cravo-do-campo (Senecio brasiliensis) (agosto a outubro)
Cróton - vários (Croton spp) (setembro a fevereiro)
Dália – várias (Dahlia spp) (abril a maio)
Dietes (Dietes vegeta) (julho a novembro)
Espiguinha (Mimosa daleoides) ((janeiro a fevereiro)
Esponjinha vermelha (Calliandra twedii) (janeiro a dezembro)
Esporinha (Delphinium sp) (julho a novembro)
Eupatório-roxo (Eupathorium macrocephalum) (janeiro a maio)
Feijão-de-praia (Sophora tomentosa) (agosto a março)
Fumo (Nicotiana tabacum) (dezembro a abril)
Funcho (Foeniculum vulgare) (dezembro a março)
Grevílea (Grevilea banksii) (janeiro a dezembro)
Guaco-liso (Mikania cordifolia) (julho a agosto)
Guanxuma (Sida rhombifolia) (dezembro a março)
Guiso-de-cascavel (Crotalaria lanceolata) (janeiro a março)
Jasmim-estrela (Jasminum azoricum) (novembro a janeiro)
Lanceta (Eclipta alba) (janeiro a fevereiro)
Laranjeiras, limoeiros, tangerinas (Citrus spp) (setembro a outubro)
Madressilva (Lonicera japonica) ((setembro a outubro)
Malmequer (Aster laevis) ((outubro a novembro)
Mangueira (Mangifera indica) (julho a setembro)
Margaridão amarelo (Tithonia speciosa) (abril a maio)
Manjericão (Ocimum sellowii) (novembro a junho)
Maria-sem-vergonha (Impatiens sultanii) (janeiro a dezembro)
Murici (Byrsonima intermedia) (novembro a junho)
Muçambê (Cleome spinosa) (novembro a dezembro)
Onze-horas (Mesembryantemum spectabilis) (outubro a dezembro)
Orégano (Origanum vulgare) (dezembro a janeiro)
Orelha-de-onça (Tibouchina holoserice) (novembro a janeiro)
Palmeira-elegante (Archontophoenix cunninghamia) (fevereiro a junho)
Pessegueiro (Prunus persica) (julho a agosto)
Picão branco (Galinsoga parviflora) (julho a novembro)
Pitanga (Eugenia pitanga) (julho a agosto)
Primavera (Bougainvillea spectabilis) (setembro a novembro)
Quaresmeira (Tibouchina granulosa) (janeiro a abril)
Sabugueiro (Sambucus australis) (novembro a dezembro)
Sálvia vermelha (Salvia splendens) (outubro a novembro; março a abril)
Sensitiva (Mimosa pudica) (fevereiro)
Serralha (Emilia sonchifolia) ((janeiro a dezembro)
Sibipiruna (Caesalpinea peltophoroides) (setembro a outubro)
Suínã (Erythrina speciosa) (junho a setembro)
Tapete-inglês (Polygonum capitatum) (maio a junho)
Tipuana (Tipuana tipu) (outubro a novembro)
Tumbérgia (Thumbergia grandiflora) (dezembro a janeiro; abril)
Vassourinha (Baccharis trinervis) (dezembro a janeiro)
Vedélia (Wedelia paludosa) (outubro a abril)
Violeteira (Durante repens) (outubro a maio)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Presente - Dr. Paulo Nogueira Neto

Hoje venho postar aqui meu agradecimento ao Dr. Paulo Nogueira Neto, que além de um mestre em ASF, é uma pessoa que admiro muito e que tenho como principal referência em meus estudos sobre nossas queridas abelhas indígenas. Agradeço muito a atenção do Dr. Paulo Nogueira Neto e estou muito feliz pelo maravilhoso presente que me enviou, um livro seu que eu tanto queria e autografado "Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão".

Muito obrigado amigo Paulo Nogueira Neto, que Deus continue sempre iluminando você! Forte abraço, e mais uma vez obrigado pelo maravilhoso presente.






sábado, 19 de janeiro de 2013

Nova Ferramenta - Serra de Bancada

Olá pessoal!!! Olha só o novo maquinário do Meliponário Jardim!

Agora vou começar a fabricar caixas para ASF.

em breve estarei vendendo por aqui e pelo Mercado Livre!

Abraços a todos!

Ok... vamos começar a montar!



Minhas ajudantes!

Depois de algumas horas, está ai, montadinha e pronta pra começar a fabricar as caixas!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Uruçu Nordestina (melipona scutellaris)


A uruçu nordestina (melípona scutellaris) é endêmica do nordeste brasileiro, ocorre na zona da mata dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará,  Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Dentre as abelhas nativas criadas no Brasil, com certeza a uruçu nordestina é uma das mais importantes e produtivas, economicamente falando (se ela for bem manejada, pode concorrer e vencer as ápis, pois tem um mel muito valorizado), além de ser muito bonita e dócil.

As uruçus são ótimas produtoras de mel e esse é o mel mais valorizado do país, alcançando um preço médio de R$ 90,00 o litro e ainda existe mercado, pois a procura por esse mel é crescente.

Apesar de ser nativa do nordeste brasileiro, ela é criada em quase todas as regiões do país e tem se adaptado bem a diferentes climas, pois é bem rústica e tem uma boa adaptação a diferentes ambientes.

As uruçus são criadas basicamente em dois modelos de caixas: a caixa INPA e a caixa nordestina (horizontal).

São abelhas de fácil manejo e se adaptaram muito bem as criações racionais, onde produzem em média três a quatro litros de mel por caixa/ano. É claro que a produtividade vai variar de acordo com o manejo e com as floradas existentes na região.

Assim como acontece com a maioria das abelhas nativas, quem tem contato com a uruçu nordestina se apaixona logo de cara.

Apesar de ter um preço médio alto: em torno de R$390,00 a caixa, ela desperta cada vez mais o interesse dos meliponicultores e amantes das abelhas nativas, sendo considerada por muitos "a melhor abelha nativa brasileira".

sábado, 5 de janeiro de 2013

Divisão - Uruçu Nordestina

Olha que maravilha, a primeira divisão da minha Uruçu Nordestina!

Antes de começar, nada como apreciar um pouco do doce mel de Uruçu!

Melgueira lotadaaa!!! E olha que dias atrás já tiramos mel!

Olha a rainha fugindo ali!




Pronto! Agora é só esperar a rainha!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Evolução da Mirin Droriana

Olá amigos, hoje vou postar umas fotos da evolução do enxame de Mirin Droriana que tirei de uma ISCA e passei pra caixa racional no dia 11/11/2012.

Ontem, 03/01/2013 abri a caixa para ver como estava seu desenvolvimento e fiquei muito feliz o belíssimo resultado.

Essa foto foi do dia que fiz a transferência, vejam que pequeno que estava o enxame.


Agora vamos comparar com as fotos de ontem:



Olha a rainha ai em cima dando o ar da graça, muito linda!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Transferência de Jataí

Primeiramente, Feliz 2013 a todos Meliponicultores!!!
Abaixo vai umas fotos de uma transferência de ISCA de Jataís para a caixa racional, essa primeira Isca estava linda, bem forte e coloquei de presente na caixa da minha noiva (caixa que ela personalizou).







Essa outra Isca não estava muito forte, foi capturada no pesqueiro primeiro que a anterior.