terça-feira, 9 de abril de 2013

Mirins (Plebeias)


Há diversas espécies diferentes de plebeias, as principais seriam: a Variicolor (Ducke) e Minima (gribodo) na Amazonia, Kerri (Moure) na Bolivia, Mosquito (Smith), no norte e nordeste, Meridionalis (Ducke) em São Paulo e Paraná, a Droryana (Friese) e Remota (holmberg) em são Paulo e estados do sul, Emerina (friese) e Emerinoides (silvestri), ao sul de são Paulo, são muitas as espécies que constituem o grupo das Plebeias.
As plebeias ocupam um território de clima sub-tropical e tropical, que vai desde o norte da Argentina até o México, fazem seus ninhos nos mais variados lugares, árvores, paredões de pedra, moirões de cerca, barrancos etc, ocupam qualquer oco de tamanho apropriado que não seja demasiadamente aquecido pelo sol, a entrada do ninho é de própolis endurecido, praticamente não existe tubo, a não ser em alguns casos.
A entrada pode ou não permanecer aberta à noite, os favos de cria são horizontais ou helicoidais, dependendo da espécie.
A construção dos favos é suspensa durante o inverno ou parte dessa estação, por pertencerem ao grupo de trigonas, constroem células reais, o invólucro protetor dos favos é bastante desenvolvido, o própolis armazenado é altamente viscoso e pegajoso, o batume de calafetação são feitos de cerume e própolis   as colônias das Plebeias são medianamente populosas e as vezes o numero de habitantes é bastante pequeno. São abelhas inteiramente mansas, mas há exceções, a produção de mel e polem é muito baixa, não é viável a criação dessas abelhas para fins de produção de mel, apenas para fins de polinização e para  preservação da espécie.
Esta abelha é muito comum, pois é encontrado facilmente até nas pequenas cidades.
Esta abelha tem papel fundamental na natureza. “Por serem menores, as abelhas mirins conseguem polinizar flores que abelhas de outras espécies, pelo seu tamanho, não conseguem atingir.

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