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Há 13 anos esse Blog vem se dedicando a trazer informações sobre Criação e Manejo de ASF (Abelhas Sem Ferrão) e outros assuntos sobre Meio Ambiente!
Desde: 2012 - Por: Daniel Marostegan
Descrição: Arbusto com até 87 cm de altura; folhas vináceas, com até 12cm de comprimento por até 9 cm de largura, nectários presentes na base do pecíolo, no pecíolo, no bordo das folhas e nas brácteas e cálice das flores; inflorescência com até 8cm de comprimento; flores vináceas; fruto verde com até 1,5 cm de comprimento por até 1,2cm de diâmetro contendo três lóculos e uma semente em cada um. Pode alcançar mais de 3m de altura.
Germina facilmente em sementes.
Luminosidade: Pleno sol, solo bem drenado.
Propagação: Principalmente por sementes e secundariamente por estacas caulinares.
Abelhas: Jataí e Mirins adoram essa planta, ela fornece Néctar, Pólen e Resina
Cuidados: Apesar de ser ótimo para abelhas, é uma planta tóxica para humanos, evite ter essa planta em lugares de criança.
Pessoal, um assunto que vou começar a trazer aqui para o Blog é sobre a Agrofloresta.
Tive a oportunidade de conhecer em 2023 esse projeto, pelo qual me apaixonei e tenho certeza que juntamente com as Abelhas Sem Ferrão, esses projetos tentem a decolar ainda mais, protegendo nossas Abelhas e cultivando alimentos sem veneno, de alta qualidade e em harmonia com a Natureza.
Bora cuidar de nossas ASF e Agroflorestar!
Abaixo, vou deixar o link de um livro em PDF, gratuito, que traz um conteúdo muito bom sobre a Agrofloresta. E, em breve aqui no Blog e também no meu canal do YouTube, vou trazer mais informações sobre Agroflresta.
Clique na Imagem para baixar o PDF.
Hoje vou compartilhar um manual de Meliponicultura de Cuba. É um material gratuito e disponível para download no link a baixo.
Medindo cerca de 8mm, a Feiticeira recebe este nome por uma característica peculiar do mel que produz: há relatos que o mesmo possa gerar efeitos alucinógenos em que o consome.
A abelha Feiticeira é encontrada em diversas regiões do Brasil, mas é mais comum em estados das regiões Norte, Nordeste, e Centro-Oeste. Esses estados incluem:
Essas regiões possuem biomas como a Amazônia, o Cerrado e a Caatinga, que oferecem condições favoráveis para essa espécie de abelha. Por ser uma abelha que vive em cavidades naturais, como troncos ocos, ela se adapta bem a ambientes com abundância de árvores e vegetação nativa.
Há relatos de colônias no estado de São Paulo e Minas Gerais
A Trigona spinipes *Arapuá, Irapuá ou Abelha Cachorro)é uma abelha social brasileira, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie agressiva podendo atacar outras abelhas sem ferrão.
Informações Importantes
Embora as abelhas sejam responsáveis pela polinização de muitas plantas em áreas naturais e cultivadas, algumas espécies podem apresentar um comportamento indesejável. A abelha nativa sem ferrão, conhecida como Irapua ou Arapua (Trigona spinipes), pode se constituir numa praga para culturas agrícolas por destruir flores e/ou frutos. Especificamente no Submédio do Vale do São Francisco (Polo Petrolina, PE/ Juazeiro, BA), este comportamento pode causar sérios prejuízos, uma vez que a região é importante por causa da grande produção e exportação de frutas.
Resultados obtidos com a aplicação de um questionário entre produtores locais apontaram 13 plantas entre as 17 cultivadas, sendo atacadas por estas abelhas. De um lado, os danos atingiram em casos extremos até 50% da produção. Por essa razão, seus ninhos tem sido destruídos pelos produtores, que a consideram extremamente prejudicial às suas culturas. Por outro lado, as mesmas abelhas podem ser, também, polinizadoras de plantas nativas e cultivadas. Em alguns casos, mesmo quando causam algum dano às flores, podem não afetar a formação de frutos e sementes, pois já realizaram a polinização.
Observações preliminares em flores de romã (Punica granatum) confirmaram isso. Inicialmente, as abelhas foram observadas visitando as flores massivamente e coletando recursos, sugerindo que poderiam ser as polinizadoras efetivas da cultura. Entretanto, em seguida foram observadas atacando as flores. Mas mesmo após a destruição de partes florais, os frutos foram formados perfeitamente, indicando que a polinização não foi afetada pelo comportamento destruidor das abelhas. Dessa forma, seria essencial compreender melhor o comportamento destas abelhas, com a finalidade de minimizar seu efeito destrutivo e usá-la como polinizadora. (Fonte: Embrapa)
A A.B.E.L.H.A., em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), disponibiliza para download fichas catalográficas de espécies de abelhas sem ferrão relevantes para a meliponicultura brasileira.
O material é um compilado de fichas com informações sobre 60 espécies manejadas no País, selecionadas a partir da lista do Catálogo Nacional de Abelhas-Nativas-Sem-Ferrão, publicado pelo ICMBio por meio da Portaria nº 665, de 3 de novembro de 2021.
Além dos nomes popular e científico, as fichas apresentam informações sobre a biologia e comportamento geral das espécies e uma foto da entrada dos ninhos. Traz ainda imagens de espécimes depositados na Coleção Entomológica “Prof. J.M.F. Camargo” (RPSP), da FFCLRP/USP, e de espécimes vivos fotografados pelo biólogo Dr. Cristiano Menezes, da Embrapa Meio Ambiente, preservando a coloração natural das abelhas.
Outra informação presente nas fichas é a distribuição geográfica das espécies de abelhas nos Estados, conforme o Catálogo Nacional de Abelhas-Nativas-Sem-Ferrão publicado pela Portaria nº 665 do ICMBio.
Clique na imagem abaixo para as fichas catalográficas
(Direto do site da A.B.E.L.H.A.)